segunda-feira, outubro 6, 2025


Ex-bancário é preso nos EUA suspeito de desviar mais de meio milhão de Idoso

O suspeito é acusado de diversos crimes, incluindo falsidade ideológica, furto qualificado mediante fraude, lavagem de dinheiro e estelionato.

Um ex-bancário foi preso no estado da Flórida, nos Estados Unidos, após ser investigado por desviar mais de R$ 500 mil de uma conta bancária de um idoso residente em Colorado do Oeste, cidade localizada no interior de Rondônia. A prisão aconteceu após o nome do suspeito ser incluído na lista da Interpol, por meio da Difusão Vermelha, um mecanismo internacional que facilita a localização e prisão de foragidos no exterior.

A detenção foi confirmada pelo Ministério Público de Rondônia nesta segunda-feira (6), que informou que o ex-bancário foi preso no mesmo dia em que teve seu nome incluído na lista da Interpol. De acordo com as investigações da Polícia Federal (PF), o suspeito utilizou seu cargo em uma instituição financeira para realizar contratos e transações não autorizadas na conta bancária da vítima, entre 2022 e 2023.

A vítima, um idoso de Colorado do Oeste, teve sua conta bancária manipulada sem seu consentimento, resultando no desvio de uma quantia significativa. As identidades do suspeito e da vítima não foram divulgadas pelas autoridades, para preservar a privacidade das partes envolvidas.

Justiça de Rondônia decretou a prisão preventiva do ex-bancário, atendendo a um pedido do Ministério Público, que identificou que o homem havia deixado o país e apresentava um padrão de vida incompatível com a sua renda declarada. O suspeito é acusado de diversos crimes, incluindo falsidade ideológicafurto qualificado mediante fraudelavagem de dinheiro e estelionato.

A prisão do ex-bancário nos Estados Unidos representa um passo importante para a justiça, que agora aguarda os trâmites legais para sua possível extradição, a fim de que ele seja responsabilizado pelos crimes cometidos em Rondônia. A Polícia Federal continua investigando o caso, buscando identificar se há mais vítimas de crimes similares.

FONTE: JH NOTICIAS

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