segunda-feira, setembro 15, 2025


Como o Cachorrinho Kong ajudou o Imperador Dom Pedro I na Independência do Brasil

Há muitos anos atrás, no Brasil, que era colônia Portugal . e que ainda sonhava em ser livre, Tinha um imperador chamado Dom Pedro I.

Ele era jovem, valente, mas também tinha dias de dúvidas e preocupações. Ao seu lado, havia um cachorrinho leal e cheio de energia chamado Kong, de pelagem preta escura e olhos brilhantes, que sempre abanava o rabo e alegrava o palácio, era o preferido do imperador Dom Pedro gostava muito de seu cãozinho Kong, porque o cãozinho sentia quando algo não ia bem.
Kong nunca deixava de ficar ao pé do trono, atento, como se fosse um pequeno guardião.

Mas havia um detalhe curioso naquela história. Um dia, Dom Pedro recebeu de presente de um nobre português, em visita ao Brasil um gato preto misterioso, de olhos vermelhos faiscantes e penetrante e passos silenciosos, e o imperador lhe deu o nome de CHUPINGUAIA.

À primeira vista, parecia um gato comum, mas na verdade era um mensageiro de espíritos negativos, e representava a corte portuguesa, que não queriam que o Brasil se tornasse independente.

Chupinguaia era elegante, mas onde passava, as coisas pareciam escurecer. As velas tremeluziam, os corredores ficavam frios e Dom Pedro começava a sentir um peso no coração.

Quando precisava tomar decisões importantes, a mente do imperador se enchia de dúvidas. As cartas não chegavam, os conselheiros brigavam entre si e parecia que tudo estava dando errado.

Kong, esperto como só os cachorros sabem ser, logo percebeu que havia algo estranho. Ele observava o gato se aproximar do imperador à noite, miar com um som que mais parecia um lamento, e subir na cama de Dom Pedro, como se quisesse encher seus pensamentos de tristeza.

— “Au! Au!” — latia Kong, tentando afastar o gato.

Mas Chupinguaia sorria de um jeito malvado, mostrando os olhos verdes faiscantes, e continuava a rondar o imperador.
Naqueles dias, Dom Pedro estava especialmente angustiado. O Brasil inteiro esperava dele uma decisão: ou seguir como colônia de Portugal, ou levantar a bandeira da liberdade. Mas o coração do imperador parecia pesado demais.
Maria Leopoldina, a princesa sábia e bondosa, começou a notar.

— “Pedro, desde que esse gato chegou, seu semblante mudou. Parece que as trevas te acompanham…”
José Bonifácio, o conselheiro e homem de confiança do imperador, também desconfiava.

— “Majestade, é preciso clareza nestes dias decisivos. Não permita que más influências perturbem seu espírito.”
Mas Chupinguaia estava sempre lá, miando pelos corredores, apagando velas e trazendo um ar pesado para o palácio.
Até Joaquim Gonçalves Ledo, o grande defensor da liberdade, comentou:
— “É como se forças ocultas quisessem impedir o Brasil de nascer livre.”
Kong, esperto como só um cachorrinho pode ser, observava tudo. Ele sabia, em seu coração, que o gato não era um simples animal.

Foi numa noite silenciosa, em sua sala imperial, quando o Imperador estava pra tomar a decisão mais importante de sua vida, e quer iria influenciar o destino de uma nação. que tudo aconteceu.

Chupinguaia pulou na mesa, espalhou papéis importantes pelo chão e miou com um tom sombrio Que deixou o imperador brasileiro e todos seus conselheiros assustados.

As sombras da sala imperial se alongaram, e Dom Pedro sentiu um arrepio. Kong, que estava deitado ao lado da cadeira, não aguentou mais. Foi então que Kong decidiu agir. Com um salto, o cachorrinho rosnou e atacou Chupinguaia . Os dois rolaram pelo tapete diante dos olhos de todos. Maria Leopoldina gritou:

— “Pedro, veja! Não é uma briga comum, é uma luta do bem contra o mal!”
José Bonifácio se levantou da cadeira, surpreso:
— “Esse cãozinho está protegendo o coração de Vossa Majestade!”
O gato arranhava, seus olhos verdes brilhavam como brasas. Kong latia alto, como se cada latido fosse uma espada de luz contra a escuridão. As cortinas balançavam sem vento, como se forças invisíveis estivessem presentes.

Joaquim Gonçalves Ledo, sempre eloquente, recuou um passo e disse com a voz trêmula:
— “É a própria luta da liberdade contra a tirania, diante de nossos olhos! Coragem, pequeno herói!”

Kong não desistia. Mesmo pequeno, enfrentava as garras afiadas do gato. O salão inteiro parecia tremer com a disputa. Até que, com um latido forte e cheio de coragem, Kong empurrou Chupinguaia para fora, correu atrás dele, a até a porta de entrada do palácio, fazendo o gato desaparecer no jardim escuro, para nunca mais voltar.
Naquele instante, o ar ficou mais leve. Dom Pedro respirou fundo e sentiu suas dúvidas se dissiparem. Tocou a cabeça de Kong e disse:
— “Meu amigo, você me devolveu a clareza. Agora sei o que devo fazer.”
Após a guerra entre Kong e chupinguaia, o ar pareceu ficar mais leve. O imperador respirou fundo e sentiu que a escuridão em sua mente havia desaparecido. Kong voltou para junto dele, com a língua de fora e o rabinho abanando, como se dissesse:
— “Agora, meu amigo, você pode escolher com clareza!”

Dias depois, no dia 7 de setembro de 1822, Dom Pedro montou em seu cavalo, levando consigo a coragem renovada. Às margens do rio Ipiranga, ergueu sua espada e, com voz firme, gritou:
— “Independência ou Morte!”
O povo vibrou, os soldados ergueram suas espadas e o Brasil nasceu livre naquele instante.
ASSIM , no 7 de setembro de 1822, ao lado do riacho Ipiranga, Dom Pedro ergueu a espada. E libertou o Brasil da Corte de Portugal
Ao longe, parecia o cachorrinho Kong que corria feliz, latindo e anunciando:
— “O Brasil é livre! Viva a independência!”
E assim, com o grito de “Independência ou Morte!”, nasceu o Brasil livre.

Entre reis, princesas e heróis da pátria, havia também um pequeno guardião de quatro patas que afastou as trevas e ajudou o imperador a enxergar a luz. Seu nome era Kong, o cãozinho da independência.

FONTE: FOLHA FILMES COM FOLHA RONDONIENSE

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