sexta-feira, julho 18, 2025


Deputada Sílvia Cristina anuncia urgência para votação de isenção tributária das Apaes e entidades sociais

Câmara aprova tramitação acelerada do PL 754, que concede isenção e anistia fiscal a instituições que atendem idosos e pessoas com deficiência.

deputada federal Sílvia Cristina (PL-RO) anunciou nesta semana a aprovação do requerimento de urgência para votação do Projeto de Lei 754/2021, que prevê isenção, anistia e remissão de créditos tributários para Apaes, Associações Pestalozzi, lares de idosos e demais entidades sociais que prestam assistência a pessoas com deficiência ou em situação de vulnerabilidade.

A parlamentar, conhecida por sua atuação em defesa das Apaes em Rondônia, comemorou a conquista e reforçou o compromisso com o setor. “É um passo importante garantir que a matéria tenha urgência na sua votação em plenário. Como madrinha das Apaes em Rondônia e com compromisso com as entidades sociais, vou seguir trabalhando pela aprovação do PL”, declarou Sílvia Cristina.

Menos impostos, mais assistência

O PL 754 foi elaborado com o objetivo de reduzir a carga tributária das entidades beneficentes que atendem gratuitamente públicos vulneráveis, permitindo que esses recursos sejam revertidos na manutenção e ampliação dos serviços prestados.

Segundo a proposta, os débitos tributários poderão ser anistiados ou isentados, beneficiando instituições que já enfrentam dificuldades financeiras para manter atendimentos essenciais, como fisioterapia, terapia ocupacional, atendimento psicológico, assistência social e cuidados com idosos.

Avanço na pauta social

A aprovação do regime de urgência acelera a tramitação do projeto, que agora segue direto para votação no plenário da Câmara, sem passar pelas comissões temáticas. Sílvia Cristina afirmou que vai atuar junto a outros parlamentares para garantir a aprovação final do texto.

“Estamos falando de instituições que cuidam de pessoas com deficiência e idosos, muitas vezes sem apoio algum. O mínimo que podemos fazer é aliviar a carga fiscal e permitir que o trabalho delas continue existindo com dignidade”, reforçou.

FONTE: ASSESSORIA PARLAMENTAR –  CÂMARA FEDERAL

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